O CQC (Custe o Que Custar) estreou na Band em 17 de março de 2008. Imediatamente o telespectador brasileiro percebeu que estava diante de algo novo. O formato da Eyeworks-Cuatro Cabezas que já fazia sucesso em outros países conquistou também os brasileiros pela irreverência, acidez e humor inteligente.
O programa exibido nas noites de segunda-feira faz um resumo semanal das notícias, e nessa varredura dos fatos importantes, sob o olhar atento do CQC, ninguém escapa. De microfone em punho e munidos de uma cara de pau acima da média os homens e a mulher de preto têm uma prioridade: perguntar o que ninguém teve coragem.
Marcelo Tas, um dos nomes fortes do time, explica o que o empolgou no projeto:“Sou fã do CQC há mais de 10 anos, quando cruzei com os caras em Buenos Aires. Tivemos uma identificação imediata por conta do Ernesto Varela, que um deles já conhecia. Topei o convite da Band porque acredito que o nível de exigência editorial e qualidade técnica do CQC é uma forma de aperfeiçoar o trabalho que faço na TV desde sempre. E também porque acredito que o telespectador brasileiro esteja aberto e com vontade de mais irreverência e humor para ajudar a digerir as notícias absurdas dos nossos dias”, afirma.
Política, economia, cultura, esporte ou celebridades. Não importa, onde houver notícia ou fato relevante, o “Custe o que custar” também estará. Presidentes, jogadores de futebol, autoridades religiosas, políticos, cineastas e artistas em geral estão entre as “vítimas” preferidas.
O formato recebeu 7 indicações ao International Emmy Awards e tem versões no Chile, Argentina, Espanha e Itália.
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